sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Jack, o estripador, é mulher

jack-the-ripper.jpgLondres fatura até hoje com o Jack. O famoso serial killer, que mutilou pelo menos cinco mulheres nos idos de 1888, virou desde excursão a pé no East End até cenário no museu de cera Madame Tussaud. Mas um cientista australiano do tipo CSI, Ian Findlay, afirmou ter captado o DNA do criminoso em restos de saliva (usada para colar o selo e fechar o envelope) de cartas supostamente enviadas por Jack à Scotland Yard. E… surpresa! Jack era Mary. Ou, como Findlay disse, mais cauteloso, Jack pode ter sido Mary.

Findlay alega ter desenvolvido uma técnica que permite extrair o DNA de uma única célula de até 160 anos, quando a técnica convencional requer um mínimo de 200 células para conseguir o feito. Vejam a notícia, publicada no jornal britânico The Independent, neste link.



Fonte: Updade or Die

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