O Ligre é o Resultado da cruza de um Leão com uma Tigresa. Por problemas genéticos de falta de inibidores de crescimento, ele nunca para de crescer. Incrível
Liger - Celebrity bloopers here
domingo, 30 de novembro de 2008
Enchente em SC
(fazendo coro com o manifesto do Abobra diário)
Tragédia e superação são palavras que costumam andar juntas. Virou até clichê.
Na tragédia das enchentes em Santa Catarina não foi diferente. Especialmente em Itajaí, onde sobraram exemplos de superação para os quais dirigimos aplausos agora:
A todos aqueles que saquearam as farmácias levando medicamentos controlados.
Aos pediam 5 reais por um litro de água mineral...
... e que chegaram a pedir 150 reais por um botijão de gás.
Aos que foram pedir donativos de água e alimentos nas áreas secas pra vender nas áreas alagadas.
Aos que foram comer e pegar roupas nos centros de triagem mesmo não tendo suas casas atingidas.
Àqueles que esperaram as pessoas saírem das suas casas para roubarem o que restava.
Àqueles fizeram pessoas dormir em telhados e lajes com frio e fome para não ter suas casas saqueadas.
Àqueles que simplesmente fizeram de conta que nada acontecia, por estarem em áreas secas.
A todos estes, nossos sinceros aplausos. O que já era a "maior tragédia ambiental do Brasil" virou algo pior ainda, graças a estas pessoas. Haja superação.
Tragédia e superação são palavras que costumam andar juntas. Virou até clichê.
Na tragédia das enchentes em Santa Catarina não foi diferente. Especialmente em Itajaí, onde sobraram exemplos de superação para os quais dirigimos aplausos agora:
A todos aqueles que saquearam as farmácias levando medicamentos controlados.
Aos pediam 5 reais por um litro de água mineral...
... e que chegaram a pedir 150 reais por um botijão de gás.
Aos que foram pedir donativos de água e alimentos nas áreas secas pra vender nas áreas alagadas.
Aos que foram comer e pegar roupas nos centros de triagem mesmo não tendo suas casas atingidas.
Àqueles que esperaram as pessoas saírem das suas casas para roubarem o que restava.
Àqueles fizeram pessoas dormir em telhados e lajes com frio e fome para não ter suas casas saqueadas.
Àqueles que simplesmente fizeram de conta que nada acontecia, por estarem em áreas secas.
A todos estes, nossos sinceros aplausos. O que já era a "maior tragédia ambiental do Brasil" virou algo pior ainda, graças a estas pessoas. Haja superação.
Frenesi (parte 1)
Leonardo sabia o que tinha que fazer. Fugir a qualquer custo daquele que foi contratado para matá-lo. O problema é que ele não sabia quem era, não sabia nem o sexo do tal mercenário. Ele se arrepende amargamente de ter feito aquela bobagem com conseqüências horríveis e por causa disso ser jurado de morte pelo fazendeiro mais poderoso da redondeza. Ele acabara se apaixonando pela filha do seu maior inimigo, mas essa paixão era proibida, já que a irmã de sua amada o queria e faria de tudo para te-lo, mesmo que fosse engravidar de um dos peões e dizer que fora Leonardo que a engravidara. Ele desconfiou quando recebeu uma carta apaixonada de sua amada, que até então tinha evitado se aproximar dele a qualquer custo. Na carta ela pedia para ele entrar de madrugada em seu quarto, onde seus corpos se tocariam e a paixão entre eles seria consumada e os dois saberiam que eram feitos um para o outro. Ele não contava que era apenas uma armadilha da irmã obcecada. O pai dela o obrigou a se casar, e ao ouvir Leonardo negar, o jurou de morte. Leonardo foi para o Rio de Janeiro, onde achava que ali no meio daquela multidão, não seria notado.
Iuri era um homem excêntrico. Desde pequeno só se interessava por trabalhos que ninguém tinha estômago para realizar, como inseminador de vacas ou domador de leões famintos de circo. A paixão pelo risco o levou a ser um piloto de avião clandestino para o tráfico de drogas, e como hobby e trabalho, ser assassino mercenário. Nunca matava com faca, arma, coisas óbvias. Gostava de matar com coisas inusitadas. Uma de suas vítimas era um senhor que todo dia de manhã ia no parque fazer cooper. Ele começou a acompanhá-lo, correndo uns 30 passos atrás dele e ouvindo seu mp3. Num dia particularmente vazio do parque, ele passou cerol no fio de seu fone de ouvido, e quando estavam mais afastados, o estrangulou/degolou ao som de Frank Sinatra. Outra vítima sua andava de ônibus mesmo sendo milionário, um ecochato que incomodou demais as grandes empresas. Iuri começou a sentar ao seu lado com um jornal, fazendo palavras cruzadas. Um dia ele perguntou qual era o fruto que é mais produzido no Acre, com 7 letras. Quando o ecochato puxou o jornal para si para ver quais letras já tinham no quadro, Iuri enfiou uma caneta Bic particularmente afiada em sua jugular. Era assim que ele vivia. E adorava.
Leonardo era médico e facilmente conseguiu trabalho numa clínica como cardiologista. Sua assistente era apaixonada por ele, mas ele não dava atenção, só pensava em Fernanda. Iuri recebeu a visita de um senhor calvo, tenso e pesado, que logo começou a falar. Deu uma foto para ele, disse que precisava de uma prova do assassinato e que daria a outra metade do pagamento quando o trabalho fosse resolvido. A foto era de Leonardo. Iuri começou a pesquisa-lo na internet, já que a única informação que tinha dele era seu nome completo, profissão e rosto. Logo descobriu que Leonardo foi abandonado numa creche junto com outra criança. Iuri demorou uns dois segundos para absover a informação: Leonardo era seu irmão.
Fernanda, não conseguindo mais agüentar de tristeza com tudo que aconteceu, roubou o endereço do tal mercenário que seu pai contratara para matar Leonardo, pegou a arma de seu pai e rumou para Rio de Janeiro na intenção de matar o algoz de seu amor e se reencontrar com Leonardo. Ana, sua irmã, percebeu sua fuga e foi atrás dela. Fernanda, ao ouvir um barulho logo atrás de si, com o susto, atirou. Um grito percorreu toda a fazenda. Fernanda percebeu que acidentalmente atirou no peito de sua irmã. Os empregados da fazenda saíram correndo com o tiro, e seu pai a prendeu no quarto: “você nunca saíra daqui!”. Os sentimentos de Fernanda eram confusos: A urgência de encontrar Leonardo, o peso de seu homicídio culposo, a raiva do pai, o luto repentino por sua irmã. Ela não ficou louca naquela noite por um milagre. (...)
Iuri era um homem excêntrico. Desde pequeno só se interessava por trabalhos que ninguém tinha estômago para realizar, como inseminador de vacas ou domador de leões famintos de circo. A paixão pelo risco o levou a ser um piloto de avião clandestino para o tráfico de drogas, e como hobby e trabalho, ser assassino mercenário. Nunca matava com faca, arma, coisas óbvias. Gostava de matar com coisas inusitadas. Uma de suas vítimas era um senhor que todo dia de manhã ia no parque fazer cooper. Ele começou a acompanhá-lo, correndo uns 30 passos atrás dele e ouvindo seu mp3. Num dia particularmente vazio do parque, ele passou cerol no fio de seu fone de ouvido, e quando estavam mais afastados, o estrangulou/degolou ao som de Frank Sinatra. Outra vítima sua andava de ônibus mesmo sendo milionário, um ecochato que incomodou demais as grandes empresas. Iuri começou a sentar ao seu lado com um jornal, fazendo palavras cruzadas. Um dia ele perguntou qual era o fruto que é mais produzido no Acre, com 7 letras. Quando o ecochato puxou o jornal para si para ver quais letras já tinham no quadro, Iuri enfiou uma caneta Bic particularmente afiada em sua jugular. Era assim que ele vivia. E adorava.
Leonardo era médico e facilmente conseguiu trabalho numa clínica como cardiologista. Sua assistente era apaixonada por ele, mas ele não dava atenção, só pensava em Fernanda. Iuri recebeu a visita de um senhor calvo, tenso e pesado, que logo começou a falar. Deu uma foto para ele, disse que precisava de uma prova do assassinato e que daria a outra metade do pagamento quando o trabalho fosse resolvido. A foto era de Leonardo. Iuri começou a pesquisa-lo na internet, já que a única informação que tinha dele era seu nome completo, profissão e rosto. Logo descobriu que Leonardo foi abandonado numa creche junto com outra criança. Iuri demorou uns dois segundos para absover a informação: Leonardo era seu irmão.
Fernanda, não conseguindo mais agüentar de tristeza com tudo que aconteceu, roubou o endereço do tal mercenário que seu pai contratara para matar Leonardo, pegou a arma de seu pai e rumou para Rio de Janeiro na intenção de matar o algoz de seu amor e se reencontrar com Leonardo. Ana, sua irmã, percebeu sua fuga e foi atrás dela. Fernanda, ao ouvir um barulho logo atrás de si, com o susto, atirou. Um grito percorreu toda a fazenda. Fernanda percebeu que acidentalmente atirou no peito de sua irmã. Os empregados da fazenda saíram correndo com o tiro, e seu pai a prendeu no quarto: “você nunca saíra daqui!”. Os sentimentos de Fernanda eram confusos: A urgência de encontrar Leonardo, o peso de seu homicídio culposo, a raiva do pai, o luto repentino por sua irmã. Ela não ficou louca naquela noite por um milagre. (...)
sábado, 29 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Fotos tiradas por meu cel (parte 13) - Especial Big
Esses dias eu passei no Big Cristal, o do BarraShoppingSul, e fiquei abismado com a quantidade absurda de coisas abertas e comidas dentro do supermercado. Falando sério, eu nao precisei nem me esforçar pra achar as embalagens. As fotos que eu tirei aqui não demoraram 10 minutos pra serem tiradas, foram só 3 corredores que eu percorri. Que loucura! Destaque para a última foto, de uma maçã...auhauhuhua
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Eu quero! do dia
Incrível: O maior show de fogos de artifícios de todos os tempos
Só podia ser em Dubai, a cidade mais megalomaníaca do mundo
domingo, 23 de novembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
A maior pareidolia de todos os tempos
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Definição do Tragicômico
Cineasta Wim Wenders diz que teve overdose de biscoitos de haxixe
O cineasta alemão Wim Wenders, que acaba de levar ao cinema o filme "Palermo Shooting", confessou que esteve à beira da morte em sua juventude por uma overdose de biscoitos de haxixe.
"Com 24 anos fui levado ao hospital com urgência com uma overdose. Sem saber seu conteúdo, em uma festa, comi uma travessa cheia de biscoitos de haxixe", revela Wenders em entrevista publicada na última edição da revista alemã "Gala".
"Após esvaziarem meu estômago, os médicos não conseguiam controlar meu coração. Já tinha dado minha vida como encerrada. Foi a experiência mais assombrosa da minha vida", conta o diretor.
O cineasta alemão Wim Wenders, que acaba de levar ao cinema o filme "Palermo Shooting", confessou que esteve à beira da morte em sua juventude por uma overdose de biscoitos de haxixe.
"Com 24 anos fui levado ao hospital com urgência com uma overdose. Sem saber seu conteúdo, em uma festa, comi uma travessa cheia de biscoitos de haxixe", revela Wenders em entrevista publicada na última edição da revista alemã "Gala".
"Após esvaziarem meu estômago, os médicos não conseguiam controlar meu coração. Já tinha dado minha vida como encerrada. Foi a experiência mais assombrosa da minha vida", conta o diretor.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Assinar:
Postagens (Atom)