quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

42 perguntas

Esses são o número de perguntas que queremos resposta até o final de lost:

42. Quem eram aqueles caras numa estação de monitoramento no gelo no final da segunda temporada?

41. Qual é a associação de Charles Widmore com a Dharma Initiative?

40. Qual é o significado por trás daquele mural maluco pintado no interior da estação Cisne?

39. Onde exatamente a ilha está localizada?

38. Quem são as pessoas no navio de resgate?

37. Se Penny Widmore não mandou o navio, onde está sua equipe de resgate?

36. É possível confiar realmente na Juliet?

35. Quantas outras estações Dharma existem?

34. Vamos ficar sabendo mais sobre a ligação de Libby com Hurley?

33. O que Jack quis dizer no flash-forward do episódio final da terceira temporada quando ele se referiu ao fato de seu pai, supostamente morto, estar no andar de cima no hospital?

32. O resto dos sobreviventes vão algum dia ficar sabendo sobre a fortuna de Hurley?

31. Jin algum dia vai saber sobre o caso de Sun?

30. Como o pai de Locke chegou à ilha?

29. Por que gravidez resulta em morte na ilha?

28. Alvar Hanso tem algum envolvimento com a ilha?

27. Qual é a doença que Rousseau fala que sua equipe contraiu, na primeira temporada?

26. Como Walt apareceu para Shannon e Locke?

25. O que significam os números 4, 8, 15, 16, 23, 42?

24. Por que o doutor que aparece nos filmes de orientação da Dharma tem vários nomes?

23. De quem são os corpos identificados como Adão e Eva que foram encontrados na caverna?

22. Sun vai sobreviver à gravidez?

21. Como os Outros conseguiram todos os nomes e informações dos sobreviventes?

20. O que são os sussurros ouvidos na floresta?

19. Onde as crianças que os Outros pegaram ficam escondidas?

17. Quem ou o quê é adorado no templo mencionado por Ben perto do fim da terceira temporada?

16. O pai do Jack estava mesmo vivo ou foi uma ilusão na ilha?

15. O câncer da Rose vai voltar?

14. Como o navio Black Rock chegou à ilha?

13. Por que o falso vidente queria tanto que a Claire desse o filho para americanos de L.A.?

12. Desmond vai manter sua habilidade de ver o futuro?

11. Quem além de Jack e Kate saiu da ilha?

10. Quem é o parceiro de Kate no flash-forward fora da ilha?

9. O que significa aquela estátua do pé com quatro dedos?

8. Quem estava no caixão do final da terceira temporada?

7. O que aconteceu com Michael e Walt depois que eles deixaram a ilha?

6. Qual é o poder de Walt?

5. Como Mikhail (o cara do tapa-olho) apareceu vivo depois de ter morrido na cerca sônica?

4. Por que Richard Alpert não envelhece?

3. Quem ou o que é Jacob?

2. O que é o monstro da fumaça?

1. O que é a ilha?

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Talheres-bic

Com pressa pra trabalhar?

Não quer sair e comer no restaurante?

Sem problemas:

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Pedágio Sem Parar, Literalmente!

Ao receber essa notícia sobre a inconstitucionalidade dos pedágios por e-mail, a princípio achei que seria apenas mais um SPAM, mas ao joagr no Google encontrei o mesmo texto no site da Assembléia Legislativa do RS, o que deu uma certa credibilidade ao texto.
“O direito de ir e vir barrado pelos pedágios”
Entre os diversos trabalhos apresentados, um deles causou polêmica entre os participantes. “A Inconstitucionalidade dos Pedágios”, desenvolvido pela aluna do 9º semestre de Direito da Universidade Católica de Pelotas ( UCPel) Márcia dos Santos Silva chocou, impressionou e orientou os presentes.
A jovem de 22 anos apresentou o “Direito fundamental de ir e vir” nas estradas do Brasil. Ela, que mora em Pelotas, conta que, para vir a Rio Grande apresentar seu trabalho no congresso, não pagou pedágio e, na volta, faria o mesmo. Causando surpresa nos participantes, ela fundamentou seus atos durante a apresentação.
Márcia explica que na Constituição Federal de 1988, Título II, dos “Direitos e Garantias Fundamentais”, o artigo 5 diz o seguinte: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade”. E no inciso XV do artigo: “é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens”. A jovem acrescenta que “o direito de ir e vir é cláusula pétrea na Constituição Federal, o que significa dizer que não é possível violar esse direito. E ainda que todo o brasileiro tem livre acesso em todo o território nacional. O que também quer dizer que o pedágio vai contra a constituição”.
Segundo Márcia, as estradas não são vendáveis. E o que acontece é que concessionárias de pedágios realiza contratos com o governo Estadual de investir no melhoramento dessas rodovias e cobram o pedágio para ressarcir os gastos. No entanto, no valor da gasolina é incluído o imposto de Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide), e parte dele é destinado às estradas. “No momento que abasteço meu carro, estou pagando o pedágio. Não é necessário eu pagar novamente. Só quero exercer meu direito, a estrada é um bem público e não é justo eu pagar por um bem que já é meu também”, enfatiza.
A estudante explicou maneiras e mostrou um vídeo que ensinava a passar nos pedágio sem precisar pagar. “Ou você pode passar atrás de algum carro que tenha parado. Ou ainda passa direto. A cancela, que barra os carros é de plástico, não quebra, e quando o carro passa por ali ela abre. Não tem perigo algum e não arranha o carro”, conta ela, que diz fazer isso sempre que viaja.
Após a apresentação, questionamentos não faltaram. Quem assistia ficava curioso em saber se o ato não estaria infringindo alguma lei, se poderia gerar multa, ou ainda se quem fizesse isso não estaria destruindo o patrimônio alheio. As respostas foram claras Segundo Márcia, juridicamente não há lei que permita a utilização de pedágios em estradas brasileiras. Quanto a ser um patrimônio alheio, o fato, explica ela, é que o pedágio e a cancela estão no meio do caminho onde os carros precisam passar e, até então, ela nunca viu cancelas ou pedágios ficarem danificados.
Márcia também conta que uma vez foi parada pela Polícia Rodoviária, e um guarda disse que iria acompanhá-la para pagar o pedágio. “Eu perguntei ao policial se ele prestava algum serviço para a concessionária ou ao Estado. Afinal, um policial rodoviário trabalha para o Estado ou para o governo Federal e deve cuidar da segurança nas estradas. Já a empresa de pedágios, é privada, ou seja, não tem nada a ver uma coisa com a outra”, Acrescenta. Ela defende ainda que os preços são iguais para pessoas de baixa renda, que possuem carros menores, e para quem tem um poder aquisitivo maior e automóveis melhores, alegando que muita gente não possui condições para gastar tanto com pedágios. Ela garante também que o Estado está negando um direito da sociedade. “Não há o que defender ou explicar. A constituição é clara quando diz que todos nós temos o direito de ir e vir em todas as estradas do território nacional”, conclui.
A estudante apresenta o trabalho de conclusão de curso em novembro de 2007 e forma-se em agosto de 2008. Ela não sabe ainda que área do Direito pretende seguir, mas garante que vai continuar trabalhando e defendendo a causa dos pedágios.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Frase do dia

"Hoje tenho consciência de que a internet fez mais pelo mundo do que Lênin"

Fernando Gabeira, ex-militante de esquerda, que participou do sequestro do embaixador americano na época da ditadura.

Supertrash




Trailer de Ratatoing, versão brazuca de Ratattouille.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Ah, o amor...


Há 50 anos, Liu, um jovem de 19 anos se apaixonou por Xu, uma viúva de 29. Para os padrões morais da época isso era considerado uma vergonha, algo inaceitável. Mas o amor falou mais alto, centenas de metros mais alto. O casal resolveu viver sua paixão longe dos olhos curiosos de sua aldeia. Partiram para o alto de uma montanha, sem nada, sem comida, sem lanternas, apenas com o amor que sentiam um pelo outro. No início tiveram que se alimentar de grama e algumas raízes que encontravam ao redor. Liu, resolveu esculpir com as próprias mãos uma escada na enconsta da montanha, cavou na pedra nada menos do que 6 mil degraus para sua amada poder descer até a cidade com mais confoto, mas ela nunca fez isso durante estes 50 anos. A história foi descoberta ao acaso por um grupo de aventureiros que cruzou com o casal idoso no meio da floresta, próximo a escadaria esculpida por Liu. O casal viveu feliz e em paz durante 50 anos, mas infelizmente há algumas, Xu faleceu nos braços de seu amado aos 82 anos. O governo chinês resolveu preservar a escadaria e transformar o local onde viviam num museu, para que esta história de amor possa ser lembrada para sempre.

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Pablo Neruda

“Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar. Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece. Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos. Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante. Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe. Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.”